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Subtítulo | Paixões humanas sob uma ótica realista, chocante e transgressora, em uma obra sobre sexualidade, amor e os limites do desejo |
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Edição | 1º |
Publicação | 2024 |
Autor | Paula Febbe |
ISBN | 9786555984866 |
Frase de Impacto | Paula Febbe não tira o fôlego do leitor, ela o asfixia, com as duas mãos. Com suas frases pulsantes, elipses narrativas surpreendentes e imagens impossíveis, Febbe nos joga em mundos nunca antes percorridos, onde cruzamos com personagens desafiadores, estranhos e complexos. Nada é fácil ou dado de mão beijada ao leitor. A literatura dessa autora tem a precisão de um punhal e o alvo é o meio de seu coração, caro leitor. Como diria Dante na porta do Inferno: ‘Deixai toda a esperança, vós que entrais!’. |
Autor Frase | Heitor Dhalia, cineasta, diretor de O Cheiro do Ralo e da série Arcanjo Renegado |
Título Descrição | Paixões humanas sob uma ótica realista, chocante e transgressora, em uma obra sobre sexualidade, amor e os limites do desejo |
Sobre o Autor | Paula Febbe estudou roteiro no Goldcrest Production Theater, em Nova York, e psicanálise no Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP), em São Paulo. Autora de sete livros de ficção sobre perversão e psicose, a escrita brutal e expositiva dos dilemas humanos é uma de suas marcas registradas. Pela DarkSide® Books, publicou Vantagens que Encontrei na Morte do meu Pai (2021). Paula recebeu diversos prêmios com o filme 5 Estrelas, que co-escreveu com o diretor Fernando Sanches, com o filme chegando a finalista também do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. O filme fez parte da seleção oficial do festival LABRFF, de Los Angeles e do Festival FANTASPOA, em 2020, mesmo ano em que Paula roteirizou a obra Fetiche, de Heitor Dhalia, criado em colaboração artística com a autora e inspirado em livro de autoria dela. A autora também é apresentadora do podcast Divã de Singularidades. |
Gênero | Ficção |
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Idioma | Português |
Formato | 16 x 23 |
Páginas | 192 |
Peso | 400 |
Acabamento | Capa Dura |
Corte | Colorido |
O lançamento de Paula Febbe mergulha no espaço abissal que divide a moralidade e a sexualidade humanas. Vermelho, novo livro da autora, mostra em quatro perspectivas interligadas como o desejo, a busca por afeto e nossos próprios limites — ou a ausência deles — podem alterar nossas histórias irreversivelmente.
Traumas de infância, feridas emocionais abertas, desejos suprimidos e encerrados em quatro narrativas forjadas para despertar a sociedade adormecida e entorpecida em que vivemos. De onde vem o cheiro da baunilha? Que parte dos homens explora as mulheres e quais partes existem para que eles sejam explorados por elas? Existe um limite para o prazer humano? E para a dor de se submeter e ser submetido? Quanto do desejo pela vida pode te fazer chegar mais perto da morte?
Eros e Thanatos. Paula Febbe constrói sua teia de erotismo aprisionando casamentos de fachada, profissionais de bondage, investigadores, lutadoras de MMA e vítimas de um mercado de carne que cresce e floresce nas vísceras mais profundas das grandes cidades e nos segredos das famílias.
No BDSM, o alívio possível na dor se torna a única verdade suportável, e distorções encontram o abraço de quem os cultiva e anseia por seus pecados. A dor na carne, o gelo no estômago, a asfixia que promove o tênue limite entre morrer de prazer ou implorar por mais um pouco. Aos não iniciados, tudo parece venenoso, inescrupuloso, indecente. Paula nos prova o contrário, e arrasta seus leitores a aceitarem transgressões e práticas inimagináveis. Mais do que isso: os leva a querer um pouco daquele ardor para si. Todos somos uma mistura de nossos ímpetos.
Na narrativa de Vermelho, surge uma visão mais perversa, faminta e constantemente excluída da sexualidade. Moderna, transgressora e irremediavelmente real. Com a voz analítica e verdadeira que sempre a representou, construída a partir de entrevistas com profissionais e consumidores desse mercado de paixões, a escritora Paula Febbe joga luz nos calabouços mais profundos dos relacionamentos humanos, em suas perversões e dores, flertando com desejos que, estejamos prontos ou não, insistiremos em queimar.