• Gaia

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    ANO DE PUBLICAÇÃO:
    ISBN:
    978-85-66636-69-7

    “HAROLD SCHECHTER SOU EU NO ESPELHO”

    ILANA CASOY, ESPECIALISTA EM SERIAL KILLERS NO BRASIL

    Gênero
    Não-Ficção
    Páginas
    400
    Idioma
    Português
    Formato
    14x21cm
    Peso
    280g
    Acabamento
    Capa Dura
    Corte
    Colorido

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    Especificações de Produto

    Pré-venda06/05/2025
    SubtítuloA estreia do mangaká Asagi Yaenaga, repleta de horror surrealista, convida o leitor a refletir sobre a relação entre a humanidade e a Terra
    Edição
    Publicação2025
    TradutorJéssica Ilha da Silva
    AutorAsagi Yaenaga
    ISBN9786555984668
    Frase de ImpactoGaia prova que Asagi Yaenaga é um talento imenso na cena underground dos mangás. [...] Uma obra de estreia absolutamente impressionante, perturbadora e envolvente.
    Autor FraseAdam Symchuk, Grimoire of Horror
    Título DescriçãoA estreia do mangaká Asagi Yaenaga, repleta de horror surrealista, convida o leitor a refletir sobre a relação entre a humanidade e a Terra
    Sobre o Autor

    Asagi Yaenaga é ilustrador e mangaká. Se formou no curso de design gráfico da Escola Profissionalizante de Artes de Hokkaido em 2015, e logo se envolveu com exposições de arte e produção de designs originais para camisetas. Participou de exposições coletivas e individuais entre 2016 e 2019, e se aproximou do universo dos mangás em 2019, na revista Kaiki. Gaia é seu primeiro mangá. Em 2024, publicou o primeiro volume de Enki. Saiba mais em instagram.com/asagi_yaenaga.

    Detalhes do Produto

    GêneroTerror
    IdiomaPortuguês
    Formato21 x 30
    Páginas64
    Peso500
    AcabamentoCapa Dura
    CorteSem Pintura
    A estreia do mangaká Asagi Yaenaga, repleta de horror surrealista, convida o leitor a refletir sobre a relação entre a humanidade e a Terra

    Em um lugar em que o conceito de tempo e as leis da natureza deixaram de existir, uma jovem desperta de um longo sono e parte em uma jornada em busca do significado da sua existência. Dotada de poderes especiais e orientadas pelos sentidos, ela e as companheiras precisam trilhar um caminho até a Terra de Origem, onde esperam descobrir respostas para suas dúvidas e o verdadeiro propósito de suas vidas. 

    Tem início então uma batalha sangrenta entre a esperança e o desespero e, diante das mais inesperadas ameaças, a resistência de muitas almas se torna essencial para seguirem adiante. Haverá felicidade ao fim desse percurso?

    Este é o ponto essencial de Gaia, a primeira obra de Asagi Yaenaga, uma estreia marcante para o mangaká japonês, que desde a infância tinha predileção por filmes e mangás de horror, admirando obras de autores como Shigeru Mizuki e Kenji Tsuruta,. Em seu processo criativo, Yaenaga valeu-se de influências de técnicas de desenho usadas por Junji Ito e Suehiro Maruo para acentuar o estado emocional dos personagens e a atmosfera de horror. 

    A obra traz uma visão singular sobre o equilíbrio da vida e da natureza, inspirada na teoria da autorregulação da Mãe Terra, conceito conhecido como a Hipótese de Gaia. Com uma narrativa subjetiva e repleta de horror surrealista, o autor convida o leitor a refletir sobre a relação entre a humanidade e o planeta, e nos lembra de que a Natureza sempre cobra um preço por toda a destruição ocasionada nos últimos séculos.

    Em tempos tão desafiadores como os atuais, a obra encontra ressonância com a crescente preocupação a respeito da preservação da Terra, condição essencial de nossa própria existência. Ao tocar na ferida de uma humanidade que de forma contínua e crescente destrói seu próprio ambiente de vida, Gaia serve como um alerta da necessidade de transformação, e reflete que, quando atacamos o grande organismo que nos abriga e permite nossa existência, estamos atacando a nós mesmos e a todos os seres vivos que habitam o planeta. Haverá esperança ou apenas desespero? Somente sua própria alma sabe a resposta.