| Filtrar Por | Lançamentos, Ficção |
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| Edição | 2º |
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| Publicação | 2021 |
| Tradutor | Karine Ribeiro |
| Autor | Noor Inayat Khan |
| ISBN | 9786552410245 |
| Sobre o Autor | Noor Inayat Khan (1914-1944) foi uma princesa indiana e espiã britânica que se tornou uma heroína. Guerras são movidas por ruidosos exércitos e poderio bélico, mas também são vencidas por trabalhos sigilosos e algumas pessoas que, no anonimato, dão suas vidas pela liberdade de nações inteiras. A presença de mulheres em momentos-chave de grandes conflitos vem sendo posta sob os holofotes e uma princesa indiana e espiã britânica é uma cujo trabalho foi responsável por mudar rumos e trilhar caminhos para a vitória dos Aliados durante a Segunda Guerra Mundial. Por décadas, sua história quase foi esquecida. Quase. Noor Inayat Khan carregava em si uma ancestralidade plural. Filha de pai indiano e mãe americana, nasceu em 1914, em Moscou, na Rússia, passou parte de sua infância na Inglaterra, cresceu na França e levava em suas veias o sangue dos antepassados. Descendente de Tipu Sultan, conhecido como o Tigre de Mysore, que se recusou a se submeter ao governo britânico, Noor Inayat Khan era uma princesa, muçulmana e pacifista. Nascida em uma família de artistas, com um pai músico e uma mãe poeta, desde nova a princesa demonstrava uma sensibilidade ímpar que transparecia nos poemas que ela também viria a escrever. Ao final da adolescência, Khan se graduou em Psicologia Infantil em Sorbonne, além de se dedicar à música, mais uma de suas heranças familiares. Dando vazão à sua veia artística, ela começou a escrever histórias para crianças. Com o tempo, foi se tornando reconhecida pelo trabalho e adquirindo certa segurança vivendo de suas histórias, tendo escrito para alguns jornais, revistas e até mesmo para rádios francesas. Um de seus trabalhos publicados, Twenty Jataka Tales, é uma adaptação das histórias ancestrais do budismo que lhe eram contadas quando mais nova. Durante a Segunda Guerra Mundial, escolheu lutar contra o fascismo unindo-se à Women's Auxiliary Air Force e, depois, ao ultrassecreto Special Operations Executive (SOE), como a primeira mulher rádio-operadora enviada à França ocupada. Sob o codinome Madeleine, atuou corajosamente na resistência francesa, transmitindo informações vitais entre Paris e Londres, até ser traída, capturada e executada pelos nazistas no campo de Dachau. Mesmo sob tortura, jamais revelou informações, tornando-se símbolo de coragem, lealdade e liberdade — palavra que proferiu antes de morrer. Após a guerra, foi condecorada com a George Cross e a Croix de Guerre, recebeu homenagens póstumas no Reino Unido e na França, e teve sua história redescoberta como a de uma heroína que deu a vida pela liberdade de milhões, deixando também um legado literário de fábulas sobre virtude e compaixão. |
| Gênero | Ficção |
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| Páginas | 160 |
| Idioma | Português |
| Peso | 400 |
| Formato | 16×23 |
| Acabamento | Capa Dura |
| Corte | Colorido |
Os Contos Jataka são uma coleção de histórias de origem indiana que narram as várias vidas de Buda, tanto em formas humanas quanto animais. São fábulas e enredos recheados de bondade, virtude, respeito e compaixão, voltadas para crianças e adultos. Nesta edição de colecionador, publicada originalmente em 1939 e recontada por Noor Inayat Khan, uma heroína de guerra, reúnem-se vinte dessas histórias.
Os temas abordados são variados, abrangendo desde a compaixão pelos animais até questões de integridade, filosofia e dilemas morais. Fábulas Budistas se apresenta como uma ferramenta para iniciar conversas importantes. O objetivo não é chegar a conclusões, mas sim cultivar o hábito de pensar e sentir juntos. Além dos contos, o livro também traz algumas questões para explorar com as crianças com o objetivo de promover a interpretação de texto, reflexão filosófica e o desenvolvimento de decisões pessoais.